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Jaime Tadeu Oliva *
As sociedades modernas definem-se por sua natureza autotransformadora. Suas ações dirigem-se para a construção do novo, para a remodelação social e física/natural do mundo. No núcleo dessa remodelação localiza-se o seu motor: o enorme produtivismo. As sociedades modernas são aquelas em que o crescimento econômico é perseguido incessantemente quase como uma lógica autônoma, sem subordinação necessária ao bem-estar de suas populações como um todo. Essa autonomia do crescimento econômico, em geral associada a interesses minoritários das sociedades, entra em contradição com um outro aspecto criado e desenvolvido no interior das sociedades modernas. A saber: a possibilidade da vida política ser exercida por contingentes amplos da população, com o avanço da organização associativa refletindo os mais diversos interesses das sociedades. Claro que esse último aspecto não se desenvolveu tanto quanto a autonomização dos grandes interesses econômicos. Contudo, avançou o suficiente para que a história do século XX – período de apogeu das sociedades modernas, em especial no pós Segunda Guerra Mundial – não possa ser contada sem as contestações que sofreu a lógica friado crescimento a qualquer custo, aliada aos interesses econômicos.
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